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Em Parintins, manifestantes preparam ato contra Bolsonaro para este sábado (03)

Foto: Reprodução.

Gilson Almeida | 24 Horas
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Está marcado para este sábado (03) um ato público nacional contra o presidente Jair Bolsonaro. Em Parintins, movimentos sociais e instituições também preparam uma manifestação que acontecerá amanhã, as 16h, na Praça da Catedral de Nossa Senhora do Carmo, onde terá uma homenagem simbólica às 354 pessoas que morreram no município, vítimas da Covid-19, e leitura da carta em solidariedade às famílias das vítimas da pandemia. Além disso, a ação é contra a reforma administrativa, pela luta pela democracia, defesa do SUS, aceleração da vacinação para todos, proteção dos povos indígenas e valorização da saúde e educação no país. O governo Bolsonaro é acusado de ser responsável pelas mais de 500 mil vidas perdidas na pandemia no país e também de corrupção na compra da vacina indiana Covaxin, entre outras acusações.

A professora Arineide Tavares, uma das organizadoras, destaca que a ação respeitará o distanciamento social, uso de álcool 70%, utilização de máscara, entres outras medidas sanitárias para evitar o contágio da Covid-19. “A luta pela democracia no Brasil é urgente, é tarefa de toda a população brasileira por conta de todos desmandos desse governo que aí se encontra no poder. Esse ato público nacional do dia 03 de julho é contra a reforma administrativa que quer privatizar os serviços públicos. Sabemos que os serviços não são de qualidade e nem todas as pessoas têm acesso imagina privatizando. Ainda mais, o movimento é contra a reforma administrativa porque tira também a estabilidade do servidor público e coloca o trabalhador à mercê dos politiqueiros no Brasil, entre outras coisas que estão pautadas. Mais do que nunca esse ato é chamando o impeachment desse presidente responsável pelas mais de 500 mil mortes de brasileiros pela pandemia, bem como a corrupção que está aflorando e as pessoas estão percebendo aos poucos de como, além de sua irresponsabilidade, o envolvimento do governo federal em todas essas coisas que estão acontecendo com o nosso povo”, disse Arineide.

“Nós estamos conclamando a população parintinense. É claro que mantendo todos os protocolos da Organização Mundial da Saúde para salvaguardar as nossas vidas, mas quando o governo é pior que esse vírus nós vamos `as ruas para gritar e dizer que não estamos satisfeitos e que a população precisa dar um basta nisso”, concluiu.

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