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Escola Ryota Oyama ganha quadra poliesportiva após parceria entre Seduc-AM e Consulado-Geral do Japão

Termo de doação de US$ 86 mil foi assinado nesta sexta-feira (06/11)

Foto: Lincoln Ferreira/Seduc-AM.

Parintins (AM) – A Escola Estadual Ryota Oyama, em Parintins, vai ganhar uma quadra poliesportiva, com investimento de US$ 86 mil, valor equivalente a mais de R$ 471 mil, no câmbio atual. A construção foi viabilizada pela parceria entre a Secretaria de Estado de Educação e Desporto (Seduc-AM) e o Consulado-Geral do Japão, em Manaus, por meio do Programa de Assistência a Projetos Comunitários de Segurança Humana (APC) do governo do Japão.

Em vídeo de projeção da estrutura, a escola vai receber quadra coberta, com demarcações para a prática de esportes como basquete, vôlei e futebol, além de uma quadra de areia, ao ar livre, também nas dependências da escola.

A presidente da Associação de Pais, Mestres e Comunitários (APMC) da Escola Estadual Ryota Oyama, professora Hozana Lima, destacou que várias gerações de alunos serão beneficiadas. “É uma aprendizagem melhor para o esporte e uma gratidão que vamos levar para sempre no coração, mesmo que eles saiam da escola, virão os filhos, os netos e será uma obra gratificante para todos nós”, pontuou.

A cônsul-geral do Japão em Manaus, Hitomi Sekiguchi, lembra que a Secretaria e o Consulado já têm uma parceria de ações de longa data.

“No ano passado se completaram 90 anos de imigração japonesa na Amazônia Ocidental, além de tantas empresas japonesas estarem na Zona Franca de Manaus. Tudo isso gera um cenário positivo para atuar aqui, tanto que fizemos várias ajudas financeiras a projetos comunitários, e esta escola é a quarta a ser contemplada pelo projeto. Temos três em Manaus e essa agora, em Parintins”, destaca.

Estender a parceria entre a Secretaria de Educação e o Consulado do Japão para Parintins é uma oportunidade de crescimento e desenvolvimento no interior, como ressalta o secretário de Educação em exercício, Luis Fabian Barbosa.

“São parcerias como essa, que envolvem não só empresas privadas, mas a participação de outros países, que engrandecem a educação do nosso estado. Há muito a se aprender com a cultura oriental e isso enriquece, não só a nós, como servidores da Educação, como a aprendizagem dos nossos alunos e certamente reflete em melhores resultados”, finaliza.

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