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‘Filhos adotivos’ falam do orgulho de viver em Parintins

Da Redação | Parintins 24 Horas

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Atraído pela ascensão econômica da cidade, o administrador Claudinei Braga, 50 anos, trocou Vargínia, no sul de Minas Gerais, por Parintins, no dia 18 de outubro de 1993, para trabalhar como gerente das Casas Pernambucanas, onde hoje é as Americanas.

Claudinei Braga, natural de Varginia em Minas Gerais

O mineiro não demorou muito para casar com uma parintinense, Patrícia Brelaz, e, na cidade, inaugurou quatro empreendimentos, todos com muito sucesso. “Parintins de hoje não é Parintins de 26 anos atrás, porque temos muitas facilidades atualmente, principalmente a comunicação com o mundo. Quando cheguei aqui, encontrei pessoas maravilhosas e uma cultura diferente. Tive a sorte de logo casar”, conta.

Eliane Macambira, natural de Maués

Natural de Maués, a servidora pública, Eliane Macambira mora desde janeiro de 2001, em Parintins, o qual considera uma referência. “Uma coisa que Parintins tem que me marca muito é que o povo tem muito amor pela sua terra. As pessoas vão para fora e voltam para contribuir aqui. Parintins têm filhos ilustres que tem muito amor prático, um amor que se aplica no dia a dia. Médicos, professores e pensadores da cultura fazem de um tudo para deixar um legado aqui. Só assim que os municípios vão crescer, quando demonstrar na prática que a gente gosta daquele lugar”, revela.

Paulo Linhares, natural do  Ceará

Há 39 anos, Paulo Linhares, hoje vereador, saiu de Sobral, Ceará, após a separação dos pais, por necessidade de ‘sobrevivência’. “Minha mãe (Dona Livramento), veio na frente e cheguei meses depois, com meus irmãos. Eu tinha 12 anos de idade. É muito triste quando você passa fome e chora com fome. Não quero que nenhuma criança ou pessoa chore com fome, porque é muito dolorido. Foi essa a necessidade que me fez escolher Parintins para viver e fui o único a não voltar para a nossa cidade de origem. Sinto muito carinho e amor por Parintins, porque foi a cidade que me adotou”, relata.

Odinéa Andrade nascida em Barreirinha

A professora Odinéa Andrade nasceu em Barreirinha, mas se criou na terra dos pais. “Parintins é tudo para mim, porque meu pai é do Boto e casou com minha mãe, do Paraná do Espírito Santo. É uma felicidade muito grande, porque me tornei parintinense quando recebi o título de cidadã. Parintins, para mim, é uma menina vaidosa que sorrir de felicidade e agradece aos céus quando tem um namorado que a ama. Assim, ela sorrir e nos sorrimos junto com ela. É meu berço, da família, aqui todos se criaram, aqui me casei, e somos felizes”, ressalta.

Fred Góes, jornalista

O jornalista Fred Góes sente-se muito privilegiado pelo fato de ter sangue parintinense. “Nascer em Parintins já é uma grande homenagem para nossas vidas e ter essa convivência com o povo nos faz cada dia refletir mais sobre a nossa própria existência. Sou fruto dessa comunidade. Tudo que eu sou, tudo que eu faço, escrevo, falo, vem muito daquilo que eu aprendi nela. Isso nos enche de muita emoção. Eu acredito muito que tudo é gerado a partir do povo. É o nosso povo, por mais simples que seja, que faz as grandes revoluções na comunidade humana de modo geral”, destaca.

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