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Garantido contou o Folclore e a resistência cultural

Foto: Alexandre Vieira

Parintins – Folclore e resistência cultural foi o subtema do Boi Garantido na segunda noite do Festival. O folclore reflete a alma de um povo e sua identidade cultural.

Antes de iniciar a apresentação a diretoria anunciou a substituição do item Porta-estandarte, Daniela Tapajós, que deixou o cargo.  Nábila Barbosa, que é Porta-estandarte no Festribal de Juruti, assumiu o cargo. Ela é cunhada do Levantador de toadas Sebastião Junior.

Nábila Barbosa,Porta-estandarte (Foto: Alexandre Vieira)

O Apresentador Israel Paulain, chegou com o Boi Garantido cantando toadas antológicas, junto com o Amo, Tony Medeiros.

A Figura Típica Regional, O Caboclo Ribeirinho, alegoria do artista Rogerio Azevedo, trouxe a transfiguração entre brancos, índios e negros. Da alegoria surgiu a Rainha do Folclore Isabele Nogueira.

A Lenda de um ser gigantesco do mundo “A Fera Kanaimã” surgiu de forma sobrenatural, híbrido de homem e animais da floresta, que aterroriza índios e caboclos da Amazônia. Do artista Roberto Reis, a alegoria revelou o item.

A tradição do Auto do Boi, esteve presente na Exaltação Folclórica , obra do artista Elber Duarte. Trazendo os itens

O Ritual Pajé dos Pajés encerrou a apresentação. O Boi Garantido recriou, em sua homenagem, o ritual de cura dos índios Kaiabi, do Mato Grosso do Sul, cerimônia de transcendência do Pajé, que viaja ao mundo sobrenatural na busca dos segredos da cura para o seu povo. André Nascimento, surgiu na alegoria.

 

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