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Governo de Roraima mantém queima de fogos no réveillon no Parque Anauá

O governo de Roraima decidiu manter nessa segunda-feira (6) a queima de fogos do réveillon no Parque Anauá, em Boa Vista. Em 2020, a festa que seria no formato drive-in foi cancelada em razão da pandemia.

A decisão do governo foi tomada em reunião do Comitê de Crise. Segundo o estado, os especialistas decidiram que “não há motivos para não manter autorizada a festa da virada”.

Roraima tem menos da metade da população totalmente vacinada contra a Covid, segundo o levantamento do Consórcio dos veículos de imprensa junto as secretarias estaduais de Saúde. Até o momento 39,44% da população completou o esquema vacinal.

A programação do réveillon, no entanto, está sendo estudada para evitar aglomerações e será divulgada na próxima semana, conforme o governo. Inicialmente, o estado tinha confirmado um show da cantora Joelma. A apresentação no dia 31 de dezembro segue confirmada na agenda do site da artista.

“Temos hoje condições de realizar a festa, mas a saúde da população é prioridade. Então intensificamos a vacinação com um mutirão no interior do Estado indo de casa em casa e vamos oferecer uma alternativa do que havíamos pensado sobre o réveillon”, disse o governador Antonio Denarium.

A prefeitura da capital também optou por realizar o espetáculo público Natal da Paz, no dia 18 de dezembro. O evento será no palco da Praça do Pintolândia, na zona Oeste. O município diz que ainda vai definir como serão as regras de proteção à Covid.

Ao menos 21 capitais brasileiras anunciaram que não farão festas de réveillon por conta da Covid: Aracaju, Belém, Brasília, Campo Grande, Cuiabá, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Maceió, Manaus, Natal, Palmas, Porto Alegre, Recife, Rio Branco, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo, São Luís e Vitória. Em Florianópolis e Recife haverá queima de fogos, mas os shows foram cancelados.

Os cancelamentos foram motivados pela confirmação de seis casos da nova variante do Covid no Brasil. Detectada pela primeira vez na África do Sul no final de novembro, a Ômicron vem chamando a atenção de especialistas pela quantidade e pela variedade de mutações genéticas.

Com informações do g1

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