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Rede Rhisa reunirá comunidade científica em Parintins para apresentar plataforma de conexão

Professores, pesquisadores dos Institutos de Ciência, Tecnologia e Inovação instalados na região do Baixo Amazonas terão a oportunidade de conhecer como a Rede de Recursos Humanos e Inteligência para a Sustentabilidade da Amazônia (Rede Rhisa) está trabalhando para proporcionar visibilidade à ciência praticada no interior do Estado.

A mobilização da Rede ocorrerá na cidade de Parintins (distante 369 quilômetros de Manaus) no dia 22 de outubro, às 9h, no Centro de Estudos Superiores da Universidade do Estado do Amazonas (CESP/UEA).

O projeto da Rede Rhisa é uma iniciativa do Instituto Acariquara com o apoio do Governo do Amazonas por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti) e Universidade Federal do Amazonas (Ufam), financiado pelo Instituto Clima e Sociedade (ICS), o qual tem o objetivo de promover uma conexão com mais de 100 mil pesquisadores e entidades por meio do uso de uma plataforma voltada à divulgação e à promoção de projetos e soluções no campo da ciência, tecnologia e inovação em prol do desenvolvimento sustentável da Amazônia.

Para o coordenador da Rhisa, Henrique Pereira, o município de Parintins é atrativo para a Rede por concentrar um número expressivo de pesquisadores e grupos de pesquisa do Amazonas.

“Estamos dando segmento às incursões da Rhisa pelo interior do Amazonas e Parintins por ser o segundo maior centro urbano do nosso Estado, não poderia estar fora dessa ação de lançamento e apresentação da Rede. O município é um importante polo universitário, com a presença de instituições particulares e públicas como a UFAM, UEA e o IFAM, além de ser um importante centro econômico e político da mesorregião do baixo amazonas, reunindo um número significativo de pessoas que produzem ciência”, afirmou Pereira.

A mobilização da Rede Rhisa já esteve nos municípios de Coari, Tefé, São Gabriel da Cachoeira, Itacoatiara, Manicoré, Careiro, Silves, Itapiranga, Humaitá e Lábrea. A missão Rhisa também chegará ao município de Tabatinga e a partir de 2022, a plataforma será apresentada aos professores, pesquisadores dos Institutos de Ciência, Tecnologia e Inovação dos demais Estados que compõem a Amazônia Ocidental.

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